Em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, um punhado de 15 casas de tijolos à mostra e fiações expostas tenta ser lembrado pelo poder público. Encostados a pouco mais de um metro da estrada, num lugar em que rede de água, esgoto ou mesmo coleta de lixo só existem nos sonhos, os moradores fizeram há um mês uma tentativa a fim de buscar visibilidade para os próprios problemas: a favela, antes sem nome, ganhou o apelido e a placa "Comunidade Dilma Rusself", assim com direito à adaptação do sobrenome búlgaro da presidente Rousseff.
Foto: O Globo / Juliana Castro
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