Ele foi levado imediatamente ao hospital enquanto sua mãe guardava aquela rara criatura do mar em um frasco para que os médicos pudessem identificá-lo. “Meus filhos estavam brincando nas ondas e eu vi esta coisa na água”, contou a mãe ao jornal The Sun.
Depois de ser tratado, os médicos deram parte do peixe mortal em um pote para a família levar para casa. “O pé dele inchou um pouco e teve alguns vergões, mas graças a Deus não foi tão sério”, disse a mãe.
A caravela portuguesa é coberta por espinhos minúsculos que se quebram na pele da vítima, cuja toxina liberada pode causar cicatrizes graves em quem sobrevive, já que algumas pessoas podem ter choque anafilático ao entrarem em contato com essa colônia de animais.
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