Segundo Mateus, ele está aprendendo com o personagem a se impor mais, a ser menos complacente com o que ele acha que os outros querem dele. E ainda admitiu que acha a maldade "deliciosa".
"A sexualidade pra mim é uma coisa aberta. Não no sentido de ter tido várias experiências ou alguma experiência homossexual. Não, não tive, mas podia ter tido, tenho muitos amigos homossexuais, e muitos desses já me cantaram", contou Mateus.
O ator disse ainda que interpretar um vilão gay tem lhe trazido algumas lições, além de ser libertador. "A gente brinca com essa feminilidade, no sentido de dar pinta e falar mal, e no fundo é o que todo mundo queria fazer: ser mais gay, no sentido alegre."
Ao final da entrevista, que será capa da próxima edição especial de outubro da revista RG, Bárbara dedicou elogios ao amigo: "É o nosso bom humor. Essa divindade Solano é viciante!”
Mateus e JR Duran em foto de bastidor.
fotos: JR Duran/revista RG
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