domingo, 29 de maio de 2011

Kelly Key, nova queridinha do público GLS: 'Sou uma artista da família'

Kelly Key em um estúdio de fotografia no Rio de Janeiro, onde fez fotos para seu site pessoal, a cantora está morena após 10 anos loira e agora faz shows em boates GLS.
Ela continua cantando “Baba, baby”, mas agora tem outros fãs. Kelly vem fazendo shows em boates GLS de todo o Brasil. “Não é que eu tenha me voltado para o público gay. Os convites foram aparecendo e aí foi acontecendo. Mas sou uma artista da família. E numa família há pai, mãe, filhos, homossexuais e heterossexuais”, diz.
Em uma apresentação em abril na Le Boy, boate gay mais famosa do Rio, a cantora levou os pais e o marido para assistir ao show, que normalmente dura 40 minutos e rola nas madrugadas de sábado para domingo. “Foi tranquilão. Minha mãe até disse ‘nossa, como eles são carinhosos uns com os outros’. Hoje isso tudo faz parte da minha rotina”, conta Kelly, que comemorou a aprovação da união homoafetiva pelo STF. “Achei ótimo, foi uma grande vitória. Eles pagam impostos como qualquer um, devem ter direitos como qualquer um. Se eu que não sou homossexual me incomodava com isso, imagina eles.”

Kelly acha que não é gay porque não nasceu assim. “É pré-disposição genética. A pessoa não fica gay, nasce gay”, diz ela, que já levou várias cantadas de mulheres. “Não me sinto agredida, mas não nasci assim. Não tenho nada contra, mas não é minha opção sexual e não faria isso só por brincadeira”.
Para a nova fase, Kelly deu uma repaginada e tanto no visual. Perdeu seis quilos (mede 1,67m e atualmente pesa 69 kg), passou a usar macacões daqueles “embalados a vácuo” nos shows e, após dez anos loira, ficou morena. E constatou: loiras chamam mais a atenção dos homens.

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